O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade e a função da escola
Maria Ione Alexandre Coutinho
Conhecendo o TDAH
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, também conhecido pela sigla TDAH, é um dos transtornos mais frequentes em crianças e adolescentes em idade escolar.
“O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, ou TDAH, é um transtorno de desenvolvimento do autocontrole que consiste em problemas com os períodos de atenção, com o controle de impulso e com o nível de atividade” (BARKLEY, 2002, p. 35).
O TDAH prejudica a criança no ambiente escolar, na convivência com sua família e em sua comunidade. A pessoa que apresenta esse transtorno geralmente tem graves problemas de relacionamento com professores, colegas e familiares, consequentemente o portador do TDAH se sente excluído e, na maioria das vezes, não entende o que está acontecendo.
Esse transtorno é, de acordo com Rohde e Benczik (1999), um problema de saúde mental que tem três características básicas: a desatenção, a agitação e a impulsividade. Esses sintomas trazem consigo uma grande interferência na vida das crianças e dos adolescentes e também das pessoas que convivem com eles, podendo causar dificuldades nos campos emocional, familiar e social e também um baixo desempenho escolar.
Índice de ocorrência do TDAH no Brasil e no mundo
• Ocorrência de 3% a 6% na população de crianças entre 7 e 14 anos.
• Possui índice maior em meninos, com quadro de agitação e impulsividade.
• Entre as meninas, na maioria das vezes, o quadro é de predomínio de desatenção.
Causas do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade
Apesar de já terem sido realizadas várias pesquisas para se descobrir as causas exatas desse transtorno, diversas teorias e explicações são confrontadas. Alguns estudos afirmam que o transtorno é de base orgânica, havendo uma desordem metabólica especificamente na área pré-frontal do cérebro, onde se encontra o principal regulador do comportamento do ser humano.
O que significa base orgânica? Significa que, nos portadores do TDAH, há uma estrutura cerebral que não “trabalha” como esperado. Essa estrutura é chamada de lobo pré-frontal — área do córtex cerebral localizada na parte da frente da cabeça, entre a testa e o meio do crânio. Essa área é formada por milhões de células cerebrais, chamadas neurônios. Quando o córtex pré-frontal tem seu funcionamento comprometido, a pessoa passa a enfrentar muitas dificuldades, entre elas problemas com concentração, memória, hiperatividade e impulsividade (Instituto Paulista de Déficit de Atenção – IPDA, 2011, p.1).
Causas hereditárias do TDAH (segundo Machado & Cezar, 2007)
•Histórico de pais hiperativos.
•Irmãos gêmeos.
•De 50% a 60% dos sintomas prevalecem na vida adulta por não haver uma cura efetiva.
Desenvolvimento anormal do cérebro, de acordo com Barkley (2002), causando o surgimento do transtorno
• Substâncias ingeridas na gravidez.
• Hereditariedade.
• Sofrimento fetal.
• Exposição a chumbo.
A evolução do transtorno da infância à fase adulta
Crianças antes dos 7 anos de idade.
Limite do início do transtorno por volta de 12 anos, na adolescência.
O desenvolvimento dos sintomas do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade tem uma evolução bastante variável, os sintomas podem começar na infância, persistir na adolescência e ainda continuar na vida adulta; no entanto, podem simplesmente desaparecer com a chegada da puberdade ou ainda desaparecer a hiperatividade e continuar o sintoma da desatenção.
Características do TDAH
O TDAH caracteriza-se por apresentar dois grupos de sintomas: (1) desatenção e (2) hiperatividade (agitação) e impulsividade.
Os seguintes sintomas fazem parte do grupo de desatenção:
• Não prestar atenção a detalhes ou cometer erros por descuido.
• Ter dificuldade para se concentrar em tarefas e/ou jogos.
• Não prestar atenção ao que lhe é dito (“estar no mundo da lua”).
• Ter dificuldade em seguir regras e instruções e/ou não terminar o que começa.
• Ser desorganizado com as tarefas e matérias.
• Evitar atividades que exijam um esforço mental continuado.
• Perder objetos importantes.
• Distrair-se facilmente com coisas que não têm nada a ver com o que está fazendo.
• Esquecer compromissos e tarefas.
Os seguintes sintomas fazem parte do grupo de hiperatividade/impulsividade:
• Ficar remexendo as mãos e/ou os pés quando sentado.
• Não parar sentado por muito tempo.
• Pular e correr excessivamente em situações inadequadas ou ter sensação de inquietude (“ter bicho-carpinteiro por dentro”).
• Ser muito barulhento enquanto joga ou se diverte.
• Ser muito agitado (“a mil por hora”, ou “um foguete”).
• Falar demais.
• Responder às perguntas antes de terem sido terminadas.
• Ter dificuldade de esperar a vez.
• Intrometer-se em conversas ou jogos dos outros.
(ROHDE e BENCZIK, 1999, p. 39-40).
Segundo o Manual de Diagnóstico e Estatística de Distúrbios Mentais (DSM IV), o transtorno subdivide-se em três tipos de padrão comportamental:
O desatento, em que prevalecem os sinais de desatenção apresentando seis ou mais sintomas do grupo a que pertence.
O hiperativo impulsivo, em que se apresentam seis ou mais características do grupo de hiperatividade/impulsividade.
O grupo combinado, em que se apresentam seis ou mais sintomas dos dois grupos acima mencionados.
OBSERVAÇÃO: é importante ressaltar que os sintomas devem estar presentes por mais de 6 meses e ao menos em dois locais diferentes para evitar que seja diagnosticado o TDAH indevidamente.
Diagnóstico
O diagnóstico do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade é complexo, tendo em vista que não existe exame específico. Por isso, é preciso estar cuidadoso, pois outras doenças psiquiátricas têm causas e características similares. O diagnóstico só deve ser realizado por médico ou psicólogo.
É evidente que a família e a escola por si só não podem diagnosticar uma criança que apresente características do TDAH como sendo portadora do problema, no entanto é de fundamental importância que ambas as partes fiquem atentas aos sintomas e observem se há necessidade de um acompanhamento de um profissional especialista nesse tipo de transtorno para identificar se a criança ou o adolescente é portador do TDAH.
Tratamento
O tratamento do TDAH pode se dar de várias formas, entretanto é importante a aceitação do problema tanto pelo portador quanto pela família, pelos professores e amigos, tendo em vista que a criança portadora do transtorno necessita de apoio constante. É indispensável que os pais interajam com professores e demais membros do grupo escolar sobre o diagnóstico do seu filho.
O tratamento do TDAH deve acontecer em conjunto, e é necessário que pais, profissionais da educação e da saúde estejam dispostos a ajudar da melhor forma o portador do TDAH.
O tratamento de crianças com TDAH supõe intervenção psicológica, pedagógica e médica, sendo essa a questão central para o psicopedagogo, além de técnicas de mudança de comportamento. Uma abordagem que envolva todas as áreas inclui: treinamento dos pais em controle do comportamento, um programa pedagógico adequado, aconselhamento individual e para a família (quando necessário) e medicamento (quando necessário) (MACHADO & CEZAR, 2007, p. 6).
Profissionais e tipos de tratamento
• Neurologista
• Psiquiatra
• Psicólogo
• Psicopedagogo
• Fonoaudiólogo
• Acompanhamento psicoterápico (comportamental-cognitivo).
• Intervenção psicopedagógica (problemas de aprendizagem).
Conhecimento dos educadores sobre o tratamento de TDAH
A indisciplina é um desafio encontrado geralmente por grande parte dos profissionais da educação, no entanto nem todos sabem gerenciá-la de maneira adequada para que não venha a prejudicar o andamento da aprendizagem. Saber lidar com determinadas situações rotineiras na escola pode ser fundamental para o sucesso escolar dos alunos assim como também o êxito profissional do educador.
Como o educador pode diferenciar um aluno indisciplinado de um portador do TDAH?
De acordo com Silva (2003), o DDA, que atualmente é denominado TDAH, é caracterizado por três sintomas: distração, impulsividade e hiperatividade, sendo as três características comuns na infância. Então, como distinguir uma criança portadora do distúrbio de uma não portadora?
Fatores que revelam indícios do TDAH
• Intensidade e frequência com que ocorrem os sintomas.
• Observação e comparação com outras crianças da mesma idade.
• Captação, nos relatos de pais, professores e pessoas que convivem com elas, de indícios que caracterizam o transtorno.
O TDAH infelizmente ainda é um transtorno desconhecido por muitos educadores, porém, como já foi visto, é bastante comum em alunos e adolescentes em idade escolar. Por esse motivo, ocorrem diagnósticos ou rotulações equivocadas.
Segundo Barkley (2002), o sucesso escolar de um portador de TDAH depende do professor, e não do programa escolar em que ele está inserido ou da localização da instituição de ensino ou ainda se a escola é pública ou privada, antes de tudo está o professor, a sua experiência sobre o TDAH e a boa vontade de entender a criança.
Os professores, geralmente, respondem aos problemas desafiadores exibidos pelas crianças com TDAH passando a ser mais controladores e autoritários com elas. Com o tempo, suas frustrações com tais crianças podem torná-los ainda mais negativos com suas interações. A insegurança na relação professor-criança afeta a adaptação da criança portadora de TDAH a longo prazo, mostrando que ela certamente pode piorar as suas já tão pobres conquistas sociais e acadêmicas, reduzindo sua motivação para aprender e praticar na escola e diminuindo sua autoestima. Isso tudo pode resultar em insucesso e abandono da escola (BARKLEY, 2002, p. 235).
É muito relevante o professor saber identificar o que são indícios de TDAH e o que pode ser considerado indisciplina, tendo conhecimento de como lidar em ambas as situações. Assim como também é muito importante o professor saber os limites e as possibilidades de um aluno que apresenta o TDAH, pois este não é incapaz, mas necessita de uma orientação mais específica.
Como já foi visto, o portador do TDAH tem inteligência em sua faixa normal, porém necessita de atenção especial e de pessoas devidamente capacitadas e informadas sobre o problema para orientá-lo e ajudá-lo, evitando rotulações indevidas e, consequentemente, fracasso na vida acadêmica e social.
A comunidade escolar mediante o aluno com TDAH
Uma criança ou um adolescente portador do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade necessita do apoio e acompanhamento de todos os agentes que fazem parte do processo de desenvolvimento da sua vida social e acadêmica. Tendo em vista essa necessidade, a comunidade escolar tem papel fundamental nesse processo. Dela, fazem parte os pais, professores e funcionários da escola, membros que, direta ou indiretamente, estão ligados ao processo de ensino.
É muito importante que a escola estabeleça um vínculo com a família, pois as crianças e os adolescentes portadores do TDAH representam um desafio tanto para os pais como para os educadores, que sentem dificuldades para lidar com essa situação.
As crianças com TDAH demonstram níveis de atenção inapropriados para a idade, são impulsivas, geralmente superativas e apresentam dificuldades para seguir regras e normas. Podem apresentar também problemas de conduta, agressividade, rendimento escolar pobre ou problemas de aprendizagem e dificuldades sociais, especialmente relacionadas com os amigos, e conflitos na família. Essas crianças apresentam também baixa tolerância à frustração, dificilmente aceitam um não. E, na maioria das vezes, têm uma percepção negativa de si mesmas, em razão das repetidas frustrações vividas. A autoestima dessas crianças geralmente é baixa (BENCZIK, 2000, p. 26).
Os pais dos alunos que apresentam o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, quando instruídos, podem colaborar efetivamente na educação escolar de seus filhos em conjunto com os demais membros da comunidade escolar, que, segundo Barkley (2002), não tem informações necessárias sobre o TDAH ou não está devidamente atualizada. É muito importante o apoio e o bom relacionamento da família com professores, diretores e demais funcionários da instituição de ensino.
O sucesso escolar dos alunos portadores de TDAH, requer uma série de intervenções das diversas pessoas envolvidas: professores, pais e profissionais da saúde; e ainda tratamento terapêutico e farmacêutico quando necessário. Porém algumas adaptações na estrutura do currículo da escola e no desenvolver das aulas podem também contribuir satisfatoriamente para um melhor desempenho do aluno portador do transtorno.
A prática docente dos profissionais da educação para com alunos portadores de TDAH
Diante do discurso atual, no qual se luta por uma educação inclusiva de qualidade em que sejam respeitadas as particularidades de cada indivíduo, é difícil aceitar que o aluno que apresenta o TDAH ainda seja, em alguns casos, discriminado dentro do âmbito educacional.
Para o acompanhamento, na escola, do aluno com TDAH, é necessário que o professor, além de pensar na organização da sala, na seleção de conteúdos e no uso de materiais, proporcione um ambiente acolhedor, no qual as relações afetivas aconteçam de maneira que todos construam vínculos de amizade e confiança. A aceitação do jeito de ser desses alunos poderá minimizar os conflitos vivenciados no cotidiano escolar (ANDRADE, 2006, p. 50).
Assim como o vínculo afetivo é fundamental no processo de ensino-aprendizagem em crianças que não apresentam nenhum transtorno, para o portador de TDAH a afetividade também é indispensável.
A criança ou o adolescente com TDAH, como já foi visto anteriormente, tem o emocional frágil e constantemente tem sua autoestima abalada, cabe ao professor, como agente facilitador da aquisição de conhecimentos no ambiente escolar, contornar essa situação, criando um relacionamento agradável com esse aluno e mediando a interação deste com os demais educandos da sala.
É importante que o professor, ao pensar na criação de novas metodologias e técnicas a serem utilizadas em sala de aula para o manejo do comportamento do aluno com TDAH, reflita e avalie os pontos fortes e as dificuldades presentes especificamente no aluno, pois cada indivíduo tem suas particularidades mesmo tendo TDAH. Tendo o professor o conhecimento necessário sobre as particularidades do aluno, provavelmente ele terá um melhor aproveitamento no atendimento aos seus déficits.
Traçando estratégias para trabalhar com alunos portadores do TDAH em sala de aula
Autores como Rohde e Benczik apontam em suas obras sugestões para os professores facilitarem e tornarem mais agradável o trabalho em sala de aula com alunos portadores do TDAH.
1) Sente-se com a criança ou o adolescente a sós e pergunte como ela(e) acha que aprende melhor. Frequentemente, ela(e) terá sugestões valiosas.
2) Lance mão de estratégias e recursos de ensino flexíveis até descobrir o estilo de aprendizado do aluno. Isso irá ajudá-lo a atingir um nível de desempenho escolar mais satisfatório.
3) Encoraje uma estrutura para autoinformação e monitoração. A cada semana, sente-se com a criança alguns minutos e dê-lhe um retorno sobre como ela está se saindo em sala de aula. Ouça a opinião dela sobre os progressos e as dificuldades. É necessário que ela seja um agente ativo do processo de aprendizagem.
4) Crie um caderno “casa-escola-casa”. Isso é fundamental para melhorar a comunicação entre os pais e você.
5) Assinale e elogie os sucessos da criança tanto quanto for possível. Ela já convive com tantos fracassos que precisa de toda estimulação positiva que puder obter.
6) Procure afixar as regras de funcionamento da escola na sala de aula, em lugar visível. As crianças sentem-se reasseguradas sabendo o que é esperado delas.
7) Lembre-se de que as regras e instruções devem ser breves e claras. Use uma linguagem adequada para o nível de desenvolvimento da criança. Evite sentenças muito compridas.
8) Sempre que possível, transforme as tarefas em jogos. A motivação para a aprendizagem certamente aumentará.
9) Em relação ao adolescente, estimule-o a tomar nota dos pontos mais importantes do conteúdo e do que estão pensando. Isso irá ajudá-lo a se organizar melhor.
10) Escrever à mão é difícil para muitas dessas crianças. Considere a possibilidade de uso de alternativas, como a digitação no computador.
11) Elimine ou reduza a frequência de testes cronometrados. Dificilmente, na vida real, a criança terá que tomar decisões tão rápidas. Esses testes apenas reforçam a impulsividade desses alunos.
12) Avalie mais pela qualidade e menos pela quantidade das tarefas executadas. O importante é que os conceitos estejam sendo aprendidos (ROHDE e BENCZIK, 1999, p. 85 e 86).
Segundo Espanha (2010), as possíveis consequências que o portador de TDAH pode apresentar no processo de aprendizagem são: no caso da matemática, dificuldades em memorizar regras, em resolver problemas, erro nos sinais devido à desatenção, dificuldade em geometria; em leitura, não tem muita fluência no ato de ler, dificuldade em interpretar textos, dificuldade na decodificação, entre outras; na escrita, as possíveis dificuldades estão ligadas ao planejamento motor, à organização das ideias, à gramática e à ortografia.
As intervenções realizadas pelos docentes em sala de aula, quando bem planejadas e em consonância com a realidade do educando, podem ter resultados fantásticos no controle do comportamento e no processo de ensino-aprendizagem.
Segundo Barkley (2002), as ferramentas que se mostram mais eficazes no controle do comportamento de crianças são as consequências positivas e negativas. Os professores podem fazer uso de respostas positivas quando o aluno seguir as instruções propostas, pode usar como incentivo elogios, privilégios especiais, um sorriso, um sinal com a cabeça ou um tapinha nas costas, no entanto apenas essas estratégias não são suficientes para controlar os problemas que o transtorno acarreta. Já as respostas negativas situam-se no ato de ignorar, reprimir, aplicar penalidades, sanções e suspensão escolar; em certos casos, faz-se necessário utilizar as respostas negativas, porém estas deverão ser usadas cuidadosa e criteriosamente.
Referências
ANDRADE, Maria da Conceição de O. A prática pedagógica de professores de alunos com Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade. 2006. 121f. Dissertação (mestrado em Educação). Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal: 2006.
BARKLEY, Russel A. Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH): guia completo para pais, professores e profissionais da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BENCZIK, Edyleine Bellini P. Transtorno de Déficit de Atenção/
Hiperatividade: atualização diagnóstica e terapêutica. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 2000.
IPDA Instituto Paulista de Déficit de Atenção. O que é TDAH. Disponível em http://www.dda-deficitdeatençao.com.br.> acesso em 08 de setembro de 2011.
MACHADO, Ligia de Fátima Jacomini & CEZAR, Marisa Jesus de Canini. Transtorno de Déficit de Atenção, e Hiperatividade (TDAH) em crianças – reflexões iniciais. Paraná: 2007.
ROHDE, Luís Augusto & BENCZIK Edyleine B. P. Atenção Hiperatividade. O que é? Como ajudar? Porto Alegre: Artmed, 1999.
SILVA, Ana Beatriz B. Mentes inquietas: entendendo melhor o mundo das pessoas distraídas, impulsivas e hiperativas. São Paulo: Gente, 2003.
ANDRADE, Maria da Conceição de O. A prática pedagógica de professores de alunos com Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade. 2006. 121f. Dissertação (mestrado em Educação). Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal: 2006.
BARKLEY, Russel A. Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH): guia completo para pais, professores e profissionais da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BENCZIK, Edyleine Bellini P. Transtorno de Déficit de Atenção/
Hiperatividade: atualização diagnóstica e terapêutica. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 2000.
IPDA Instituto Paulista de Déficit de Atenção. O que é TDAH. Disponível em http://www.dda-deficitdeatençao.com.br.> acesso em 08 de setembro de 2011.
MACHADO, Ligia de Fátima Jacomini & CEZAR, Marisa Jesus de Canini. Transtorno de Déficit de Atenção, e Hiperatividade (TDAH) em crianças – reflexões iniciais. Paraná: 2007.
ROHDE, Luís Augusto & BENCZIK Edyleine B. P. Atenção Hiperatividade. O que é? Como ajudar? Porto Alegre: Artmed, 1999.
SILVA, Ana Beatriz B. Mentes inquietas: entendendo melhor o mundo das pessoas distraídas, impulsivas e hiperativas. São Paulo: Gente, 2003.
Nenhum comentário:
Postar um comentário